Este ano o Solstício de Inverno ocorre no dia 21 de Dezembro às 12h04m.
Este instante marca o início do Inverno no Hemisfério Norte.
É a estação mais fria do ano e prolonga-se por 88,99 dias até ao próximo Equinócio (primavera)que ocorre no dia 20 de Março de 2009 às 11h44m.
NOTAS SOBRE O SOLSTÍCIO DE INVERNO E AS DIFERENTES CULTURAS
O Solstício de Inverno era conhecido como o “nascimento do sol” desde a era mais remota e festejado por todos os povos no hemisfério norte, que é também o de maior população (maiores massas continentais).
Este acontecimento astronómico era muito importante visto marcar o início do novo ciclo do Sol sobre a Terra, com dias cada vez maiores e mais quentes até ao novo retorno.
A esta data associavam-se rituais ou festas muito importantes. Por exemplo:
As civilizações mais antigas consideravam o Sol como sendo o filho da luz, a luz para eles representava Deus em vida.
Entre os druídas, o solstício era comemorado como o dia da fertilidade e muitas mulheres tentavam engravidar nesse dia.
Nos povos asiáticos, o solstício era representado por um velho de barbas brancas e roupagem vermelha e branca. Esse ser representava Deus na Terra e os asiáticos acreditavam que esse Deus encarnado trazia para a humanidade o seu filho sol.
Os Egípcios festejavam o solstício com rituais de magia que envolviam o cultivo de sementes.
Os Indianos festejavam-no transcendendo os corpos em rituais dimensionais mágicos.
Entre os povos das Américas no hemisfério Sul, os Incas mais antigos e os indígenas comemoravam o Solstício de Inverno no dia 21 de Junho e o Solstício de Verão no dia 21 de Dezembro.
Os Maias elaboraram um calendário perfeito usando o solstício como o início do ciclo do sol e da lua na Terra.
Já nos dias de hoje e talvez também por pressão da sociedade de consumo há grupos e colectividades que começam a festejar os equinócios (a festa da Primavera) e solstícios.
O Solstício de Inverno era conhecido como o “nascimento do sol” desde a era mais remota e festejado por todos os povos no hemisfério norte, que é também o de maior população (maiores massas continentais).
Este acontecimento astronómico era muito importante visto marcar o início do novo ciclo do Sol sobre a Terra, com dias cada vez maiores e mais quentes até ao novo retorno.
A esta data associavam-se rituais ou festas muito importantes. Por exemplo:
As civilizações mais antigas consideravam o Sol como sendo o filho da luz, a luz para eles representava Deus em vida.
Entre os druídas, o solstício era comemorado como o dia da fertilidade e muitas mulheres tentavam engravidar nesse dia.
Nos povos asiáticos, o solstício era representado por um velho de barbas brancas e roupagem vermelha e branca. Esse ser representava Deus na Terra e os asiáticos acreditavam que esse Deus encarnado trazia para a humanidade o seu filho sol.
Os Egípcios festejavam o solstício com rituais de magia que envolviam o cultivo de sementes.
Os Indianos festejavam-no transcendendo os corpos em rituais dimensionais mágicos.
Entre os povos das Américas no hemisfério Sul, os Incas mais antigos e os indígenas comemoravam o Solstício de Inverno no dia 21 de Junho e o Solstício de Verão no dia 21 de Dezembro.
Os Maias elaboraram um calendário perfeito usando o solstício como o início do ciclo do sol e da lua na Terra.
Já nos dias de hoje e talvez também por pressão da sociedade de consumo há grupos e colectividades que começam a festejar os equinócios (a festa da Primavera) e solstícios.
No ano 336 D.C., o Imperador Romano Constantino I alterou os motivos das grandes festas do solstício e passou a ser comemorado o nascimento de Cristo, o salvador da humanidade, em vez do nascimento do sol, na data fixa de 25 de Dezembro. A partir de então Roma e todo o seu vasto império abraçam o Cristianismo o que deixa profundas marcas no futuro de toda a civilização ocidental.
Entre os povos das Américas no hemisfério Sul, os Incas mais antigos e os indígenas comemoravam o Solstício de Inverno no dia 21 de Junho e o Solstício de Verão no dia 21 de Dezembro. Começaram a festejar o Natal em Dezembro só na época da expansão cristã.
Assim, o solstício alterou o seu significado cultural com o tempo e passou a ser comemorado como o “Nascimento de Cristo, o filho de Deus”, nesta data que hoje conhecemos como Natal.
(texto retirado de)
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